Injustiças da energia “limpa, renovável e de baixo custo” do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.47208/sd.v27i3.2818Palabras clave:
Barragens. Injustiça ambiental. Hidrelétricas. Energia. Direitos humanos.Resumen
Este artigo possui o objetivo de problematizar as categorias energia limpa, renovável e de baixo custo empregadas na caracterização das hidrelétricas no Brasil, analisando as violações de direitos humanos atreladas às políticas públicas de geração de energia. Além disso, discutem-se os mecanismos de injustiça ambiental e as interfaces deste processo com os danos gerados às populações atingidas. Do ponto de vista metodológico, trata-se de uma revisão bibliográfica apoiada na perspectiva do Ecologismo dos Pobres, desenvolvida por Martínez-Alier. Diante do debate proposto concluiu-se que, na atualidade, a questão ambiental é reduzida às mudanças climáticas e mais diretamente às emissões de carbono, deixando de lado os temas da degradação, da poluição ambiental e da saúde.
Descargas
Citas
ABUD, S. M.; LOPÉS, M. Itaipu Binacional: an important factor of regional development. In: BERGA, L. et al. Dams and reservoirs, societies and environment in the 21st century. London: Taylor & Francis Group, 2006. p. 325-330.
ACSELRAD, H. Planejamento autoritário e desordem socioambiental na Amazônia: crônica do deslocamento de populações em Tucuruí. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 4, p. 53-68, 1991. Disponível em: bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/download/8897/7788. Acesso em: 11 jun. 2014.
ACSELRAD, H. Ambientalização das lutas sociais: o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, São Paulo, v. 68, n. 24, p. 103-119, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000100010&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 11 jun. 2014.
ALTVATER, E. The future of the market: an essay on the regulation of money and nature after the collapse of “actually existing socialism”. London: Verso, 1993.
ALVES, A. D.; JUSTO, J. S. Espaço e subjetividade: estudo com ribeirinhos. Psicologia & Sociedade, Minas Gerais, v. 23, n. 1, p. 181-189, 2011.
ARCARO, R. Identidade de lugar: um estudo sobre um grupo de moradores atingidos por barragem no município de Timbé do Sul, Santa Catarina. 2011. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, 2011. Disponível em: http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000052/00005244.pdf. Acesso em: 03 jul. 2014.
BANCO MUNDIAL. Licenciamento ambiental de empreendimentos hidrelétricos no Brasil: uma contribuição para o debate. Brasília, DF: Banco Mundial, 2008. Disponível em: http://www.abce.org.br/downloads/Licenciamento_Ambiental_de_Empreendimentos_ BID.pdf. Acesso em: 19 ago. 2015.
BERGA, L. et al. Dams and reservoirs, societies and environment in the 21st century. London: Taylor & Francis Group, 2006.
BERMANN, C. Impasses e controvérsias da hidreletricidade. Estudos Avançados, São Paulo, v. 21, n. 59, p. 139-153, 2007.
BERMANN, C. Notas sobre la energía incorporada en la exportación de bienes primarios en Brasil. Revista Energia y Equidad, Rosario, v. 1, n. 1, p. 31-38, 2011.
BIROL, F. Energy Economics: a place for energy poverty in the agenda? The Energy Journal, [s. l.], v. 28, n. 3, p. 1-6, 2007. Disponível em: http://www.jstor.org/stable /41323106?seq=1#page_scan_tab_contents. Acesso em: 21 out. 2015.
BONDS, E.; DOWNEY, L. “Green” technology and ecologically unequal exchange: the environmental and social consequences of ecological modernization in the world-system. American Sociological Association, [s. l.], v. 18, n. 2, p. 167-186, 2012. Disponível em: http://jwsr.pitt.edu/ojs/index.php/jwsr/article/view/482/494. Acesso em: 04 dez. 2016.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano decenal de expansão de energia 2022. Brasília, DF: MME, 2013. Disponível em: http://www.epe.gov.br/Estudos/Documents/PDE2022.pdf. Acesso em: 4 dez. 2015.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Boletim mensal de monitoramento do sistema elétrico brasileiro. Brasília, DF: MME, 2014a. Disponível em: http://www.mme.gov.br/see/galerias/arquivos/Publicacoes/Boletim_de_Monitoramento_do_Sistema_Elxtrico_-_Janeiro-2014.pdf. Acesso em: 16 jun. 2014.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano decenal de expansão de energia 2023. Brasília, DF: MME, 2014b. Disponível em: http://www.epe.gov.br/Estudos/Documents/PDE2023_ConsultaPublica.pdf. Acesso em: 12 jan. 2015
BRASIL. Ministério do Planejamento. Sobre o PAC. PAC, Brasília, DF, 2014c. Disponível em: http://www.pac.gov.br/sobre-o-pac. Acesso em: 12 jan. 2015.
BUTTEL, F. Environmental sociology and the explanation of environmental reform. Organization & Environment, [s. l.], v. 16, n. 3, p. 306-344, 2003.
COHEN, M. J. Ecological modernization and its discontents: the American environmental movement’s resistance to an innovation-driven future. Futures, [s. l.], v. 38, n. 5, p. 528-547, 2006.
COMITÊ BRASILEIRO DO PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE. Publicações. Instituto Brasil PNUMA, [s. l.], 2015. Disponível em: http://www.brasilpnuma.org.br/publi/index.html. Acesso em: 29 nov. 2015.
CRUZ, C. B.; SILVA, V. P. Grandes projetos de investimento: a construção de hidrelétricas e a criação de novos territórios. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 22, n. 1, p. 181-190, 2010.
DELESPOSTE, A. G.; MAGNO, L. “Ocupar de novo para defender o que é nosso”: a histórica resistência às barragens da comunidade rural Casa Nova, Guaraciaba-MG. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 25, n. 2, p. 267-280, 2013.
DONNELLY, Jack. Universal human rights in theory and practice. Ithaca: Cornell University Press, 2013. 320 p.
DOUZINAS, Costas. The end of human rights: critical legal thought at the turn of the century. Oxford: Hart Publishing, 2000. 410 p.
ECO PLANET ENERGY. Energia hídrica. Eco Planet Energy, Salvador, 2016. Disponível em: http://www.ecoplanetenergy.com/pt-br/sobre-eco-energia/visao-geral/energia-hidrica/. Acesso em: 18 out. 2016.
ELETROBRAS. Geração. Eletrobras, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://www.eletrobras.com/elb/main.asp?Team={26CE00A6-4F86-431C-B278-7393BA7BDC90}. Acesso em: 21 out. 2015.
ENERGY SECTOR MANAGEMENT ASSISTANCE PROGRAM. Low carbon development for Brazil. Washington, DC: The World Bank, 2010. Disponível em: http://www.esmap.org/LowCarbonDevelopmentStudies. Acesso em: 10 out. 2015.
EVANGELISTA, G. M. Conflitos socioambientais e mudanças no mundo do trabalho rural provocadas pela formação de lagos artificiais. 2012. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2012. Disponível em: http://www.ufcg.edu.br/~ppgcs/wp-content/uploads/2012/09/Resumo-Genyson-Marques-Evangelista.pdf. Acesso em: 31 jan. 2015.
FEARNSIDE, P. M.; TARDIN, A. T.; MEIRA FILHO, L. G. Deforestation rate in Brazilian Amazonia. São José dos Campos: Instituto de Pesquisas Espaciais, 1990.
FLYVBJERG, B.; ANSAR, A. Hydroelectric dams are doing more harm than good to emerging economies: cost overruns, debt, inflation and harmful consequences make large dams very risky projects. The Guardian, [s. l.], 2014. Disponível em: https://www.theguardian.com/sustainable-business/hydroelectric-dams-emerging-economies-oxford-research. Acesso em: 05 jan. 2017.
FOSTER, J. B. Marx’s ecology: materialism and nature. New York: Monthly Review Press, 2000.
FURTADO, F. Ambientalismo de espetáculo: a economia verde e o mercado de carbono no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul, 2012. Disponível em: http://pacs.redelivre.org.br/files/2013/01/Ambientalismo.pdf. Acesso em: 10 out. 2015.
GERMANI, G. I. Expropriados Terra e Água: o conflito de Itaipu. Salvador: EDUFBA/ULBRA, 2003.
GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia e meio ambiente no Brasil. Estudos Avançados, São Paulo, v. 21, n. 59, p. 7-20, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v21n59/a02v2159.pdf. Acesso em: 19 jan. 2015.
GOUVELLO, C. Brazil low-carbon: country case study. Washington, DC: The World Bank, 2010. Disponível em: https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/19286. Acesso em: 10 out. 2015.
GRUNDMANN, R.; STEHR, N. Climate change: what role for sociology? Current Sociology, [s. l.], v. 58, n. 6, p. 1-14, 2010.
HAJER, M. A. Ecological modernization as cultural politics. In: LASH, S.; SZERSZYNSKI, B.; WYNNE, B. Risk, environment & modernity: towards a new ecology. London: Thousand Oak; Nova Delhi: Sage Publications, 1996. p. 128-146.
HERNANDEZ, F. D. M. Hidrelétricas na Amazônia: renovabilidade e não renovabilidade da política energética. Se é desejável a renovabilidade das formas de conversão de energia, por que não é desejável renovar a política energética? Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Humanas, Belém, v. 7, n. 3, p. 791-811, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/bgoeldi/v7n3/a12v7n3.pdf. Acesso em: 11 set. 2015.
JUSTINO, M. L. (In) Sustentabilidade socioeconômica dos reassentamentos Mariana e Olericultores Porto Nacional/TO. 2012. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional) – Fundação Universidade Federal do Tocantins, Tocantins, 2012. Disponível em: http://bancodeteses.capes.gov.br/. Acesso em: 01 fev. 2015.
KENNETH, A. G.; PELLOW, D. N.; SCHNAIBERG, A. Interrogating the treadmill of production. Organization and Environment, [s. l.], v. 17, n. 3, p. 296-316, 2004. Disponível em: http://www.skidmore.edu/~rscarce/Soc-Th-Env/Env%20Theory%20PDFs/Gould-Pellow-Sch--Treadmill.pdf. Acesso em: 12 out. 2015.
LEITE LOPES, J. S. A ambientalização dos conflitos sociais: participação e controle público da poluição industrial. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.
MARTÍNEZ, Alejandro Rosillo. Fundamentación de derechos humanos desde América Latina. México: Itaca, 2013. p. 29-66.
MARTÍNEZ‑ALIER, J. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo: Contexto, 2014.
MARTINS, J. S. A chegada do estranho. São Paulo: Hucitec, 1993.
MCCULLY, P. Silenced rivers: the ecology and politics of large dams. London: Zed Books, 1996.
MCNEILL, J. R. Something new under the sun: an environmental history of the twentieth‑century world. New York: WW Norton, 2001.
MOL, A. P. J. Ecological modernization: industrial transformations and environmental reform. In: REDCLIFT, M.; WOODGATE, G. (Ed.). The international handbook of Environmental Sociology. London: Edward Elgar, 1997. p. 56-78.
MOL, A. P. J. Ecological modernization and the global economy. Global Environmental Politics, [s. l.], v. 2, n. 2, p. 92-115, 2002. Disponível em: http://www.mitpressjournals.org/doi/abs/10.1162/15263800260047844?journalCode=glep#.Vgv0M_mqqko. Acesso em: 30 set. 2005.
MOL, A. P. J.; SPAARGAREN, G. Ecological modernization and the environmental state. In: MOL, A. P. J.; BUTTEL, F. The environmental state under pressure. Oxford: Elsevier Science, 2002. p. 33-55.
MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS. História do MAB: 20 anos de organização, lutas e conquistas. MAB, [s. l.], 2011. Disponível em: http://www.mabnacional.org.br/historia. Acesso em: 11 dez. 2015.
MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS. Reassentamento urbano de Belo Monte já apresenta problemas. MAB, [s. l.], 2014. Disponível em: http://www.mabnacional.org.br/noticia/reassentamento-urbano-belo-monte-j-apresenta-problemas. Acesso em: 05 ago. 2014.
MURPHY, R. Rationality and nature. Boulder: Westview Press, 1994.
NOBREGA, R. S. Os atingidos por barragem: refugiados de uma guerra desconhecida. Revista Internacional da Mobilidade Humana, [s. l.], v. 19, n. 36, p. 125-143, 2011. Disponível em: http://www.csem.org.br/remhu/index.php/remhu/article/view/251/233. Acesso em: 14 jan. 2015.
PLATAFORMA DHESCA BRASIL. Violações de direitos humanos nas Hidrelétricas do rio madeira: relatório preliminar de missão de monitoramento. Curitiba: Dhesca Brasil, 2011. Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/publicacoes/direitos-humanos/violacoes-dh-rio-madeira. Acesso em: 03 fev. 2015.
POGGE, Thomas. World poverty and human rights: cosmopolitan responsibilities and reforms. Cambridge: Polity, 2002. 284 p.
PORTO, M. F.; FINAMORE, R.; FERREIRA, H. Injustiças da sustentabilidade: conflitos ambientais relacionados à produção de energia “limpa” no Brasil. Revista Crítica de Ciências Sociais, [s. l.], v. 100, p. 37‑64, 2013. Disponível em: http://rccs.revues.org/5217. Acesso em: 30 set. 2015.
PORTO, M. F.; PACHECO, T.; LEROY, J. P. Injustiça ambiental e saúde no Brasil: o mapa de conflitos. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2013.
QUEIROZ, A. R. S.; MOTTA-VEIGA, M. Análise dos impactos sociais e à saúde de grandes empreendimentos hidrelétricos: lições para uma gestão energética sustentável. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, p. 1387-1398, 2012.
RIBEIRO, W. C. Apresentação: conflitos distributivos e dívida ecológica. In: MARTÍNEZ‑ALIER, J. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo: Contexto, 2014.
ROCHA, H. J. O controle do espaço-tempo nos processos de instalação de hidrelétricas. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 1259-1280, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ts/v26n1/15.pdf. Acesso em: 05 fev. 2015.
SAWYER, D. Economia verde e/ou desenvolvimento sustentável? Política Ambiental, Belo Horizonte, n. 8, p. 36-42, 2011. Disponível em: http://www.zeeli.pro.br/wp-content/uploads/2012/06/Revista-Politica-Ambiental-jun-Econ-Verde.pdf. Acesso em: 10 out. 2015.
SCHLOSBERG, D.; RINFRET, S. Ecological modernisation, american style. Environmental Politics, [s. l.], v. 17, n. 2, p. 254-275, 2008. Disponível em http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09644010801936206. Acesso em: 30 set. 2005
SIEBEN, A.; CLEPS JUNIOR, J. C. Política energética na Amazônia: a UHE estreito e os camponeses tradicionais de Palmatuba/Babaçulândia (TO). Sociedade e Natureza, Uberlândia, v. 24, n. 2, p. 183-196, 2012.
UNITED NATIONS. Assembly General. Sustainable development goals. New York, 2015a. Disponível em: https://www.un.org/sustainabledevelopment. Acesso em: 16 ago. 2019.
UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME. What is the “Green Economy”? United Nations Environment Programme, [s. l.], 2015. Disponível em: http://www.unep.org/greeneconomy/AboutGEI/WhatisGEI/tabid/29784/Default.aspx. Acesso em: 10 out. 2015.
VAINER, C. B. Implantación de grandes represas hidroelectricas, movimientos forzados y conflictos sociales. In: CANALES, J. Efectos demográficos de grandes proyectos de desarrollo. [s. l.]: UNFPA, 1990. p. 103-122.
VAINER, C. B. Recursos hidráulicos: questões sociais e ambientais. Estudos Avançados, São Paulo, v. 21, n. 59, p. 119-137, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v21n59/a09v2159.pdf. Acesso em: 09 jun. 2014.
VAINER, C. B. Conceito de “atingido”: uma revisão do debate. In: ROTHMAN, F. D. Vidas alagadas: conflitos socioambientais, licenciamento e barragens. Viçosa: UFV, 2008. p. 39-62.
VAINER, C. B.; ARAÚJO, F. G. B. Implantação de grandes hidrelétricas: estratégias do setor elétrico, estratégias das populações atingidas. Travessia: Revista do Migrante, São Paulo, v. 2, n. 6, p. 18-24, 1990.
VIANA, R. M. Grandes barragens, impactos e reparações: um estudo de caso sobre a barragem de Itá. 2003. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: http://www.mabnacional.org.br/tese/grandes-barragens-impactos-e-repara-es-um-estudo-caso-sobre-barragem-it. Acesso em: 29 jan. 2015.
VICHI, F. M.; MANSOR, M. T. C. Energia, meio ambiente e economia: o Brasil no contexto mundial. Química Nova, São Paulo, v. 32, n. 3, p. 757-767, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/qn/v32n3/a19v32n3.pdf. Acesso em: 11 set. 2015.
WORLD COMMISSION ON DAMS. Barrages et Développement. United Nations Environment Programme, [s. l.], 2000a. Disponível em: http://www.unep.org/dams/WCD/report/WCD%20report_Barrages%20et%20Développement_préface.pdf. Acesso em: 09 jun. 2014.
WORLD COMISSION ON DAMS. Displacement, resettlement, rehabilitation, reparation and development. United Nations Environment Programme, [s. l.], 2000b. Disponível em: http://siteresources.worldbank.org/INTINVRES/Resources/DisplaceResettleRehabilitationReparationDevFinal13main.pdf. Acesso em: 09 jun. 2014.
ZHOURI, A.; OLIVEIRA, R. Desenvolvimento, conflitos sociais e violência no Brasil rural: o caso das usinas hidrelétricas. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 119-135, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/asoc/v10n2/a08v10n2.pdf. Acesso em: 13 jan. 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Carmem Regina Giongo, Jussara Maria Rosa Mendes, Fabrício José Rodrigues de Lemos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.