Injustice of “clean, renewable and low-cost” energy in Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.47208/sd.v27i3.2818

Keywords:

Barragens. Injustiça ambiental. Hidrelétricas. Energia. Direitos humanos.

Abstract

This article aims to problematize the categories clean, renewable and low-cost energy which are used to characterize hydroelectric power plants in Brazil, by developing arguments that dismantle these concepts. In addition, it discusses the mechanisms of environmental injustice linked to the current energy generation model and the interfaces of this process with the damages caused to affected populations. Methodologically, this is a bibliographic review based on the perspective of the Environmentalism of the Poor, developed by Martínez-Alier. Based on the suggested argumentation, it was concluded that nowadays the environmental issue is reduced to climate change and, more directly, to carbon emission, leaving aside the issues of degradation, environmental pollution and health, as well as political and social issues.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Carmem Regina Giongo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Docente Universidade Feevale, Psicóloga do Trabalho e das Organizações, Especialista em Psicologia Organizacional, Mestre em Psicologia, Doutora e Pós Doutora em Psicologia Social e Institucional.

Jussara Maria Rosa Mendes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Doutora e Pós Doutora em Serviço Social, Coordenadora do NEST/UFRGS.

Fabrício José Rodrigues de Lemos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutor em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Mestre em Direito Público pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS. Bacharel em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS. ork).

References

ABUD, S. M.; LOPÉS, M. Itaipu Binacional: an important factor of regional development. In: BERGA, L. et al. Dams and reservoirs, societies and environment in the 21st century. London: Taylor & Francis Group, 2006. p. 325-330.

ACSELRAD, H. Planejamento autoritário e desordem socioambiental na Amazônia: crônica do deslocamento de populações em Tucuruí. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 4, p. 53-68, 1991. Disponível em: bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/download/8897/7788. Acesso em: 11 jun. 2014.

ACSELRAD, H. Ambientalização das lutas sociais: o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, São Paulo, v. 68, n. 24, p. 103-119, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000100010&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 11 jun. 2014.

ALTVATER, E. The future of the market: an essay on the regulation of money and nature after the collapse of “actually existing socialism”. London: Verso, 1993.

ALVES, A. D.; JUSTO, J. S. Espaço e subjetividade: estudo com ribeirinhos. Psicologia & Sociedade, Minas Gerais, v. 23, n. 1, p. 181-189, 2011.

ARCARO, R. Identidade de lugar: um estudo sobre um grupo de moradores atingidos por barragem no município de Timbé do Sul, Santa Catarina. 2011. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, 2011. Disponível em: http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000052/00005244.pdf. Acesso em: 03 jul. 2014.

BANCO MUNDIAL. Licenciamento ambiental de empreendimentos hidrelétricos no Brasil: uma contribuição para o debate. Brasília, DF: Banco Mundial, 2008. Disponível em: http://www.abce.org.br/downloads/Licenciamento_Ambiental_de_Empreendimentos_ BID.pdf. Acesso em: 19 ago. 2015.

BERGA, L. et al. Dams and reservoirs, societies and environment in the 21st century. London: Taylor & Francis Group, 2006.

BERMANN, C. Impasses e controvérsias da hidreletricidade. Estudos Avançados, São Paulo, v. 21, n. 59, p. 139-153, 2007.

BERMANN, C. Notas sobre la energía incorporada en la exportación de bienes primarios en Brasil. Revista Energia y Equidad, Rosario, v. 1, n. 1, p. 31-38, 2011.

BIROL, F. Energy Economics: a place for energy poverty in the agenda? The Energy Journal, [s. l.], v. 28, n. 3, p. 1-6, 2007. Disponível em: http://www.jstor.org/stable /41323106?seq=1#page_scan_tab_contents. Acesso em: 21 out. 2015.

BONDS, E.; DOWNEY, L. “Green” technology and ecologically unequal exchange: the environmental and social consequences of ecological modernization in the world-system. American Sociological Association, [s. l.], v. 18, n. 2, p. 167-186, 2012. Disponível em: http://jwsr.pitt.edu/ojs/index.php/jwsr/article/view/482/494. Acesso em: 04 dez. 2016.

BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano decenal de expansão de energia 2022. Brasília, DF: MME, 2013. Disponível em: http://www.epe.gov.br/Estudos/Documents/PDE2022.pdf. Acesso em: 4 dez. 2015.

BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Boletim mensal de monitoramento do sistema elétrico brasileiro. Brasília, DF: MME, 2014a. Disponível em: http://www.mme.gov.br/see/galerias/arquivos/Publicacoes/Boletim_de_Monitoramento_do_Sistema_Elxtrico_-_Janeiro-2014.pdf. Acesso em: 16 jun. 2014.

BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano decenal de expansão de energia 2023. Brasília, DF: MME, 2014b. Disponível em: http://www.epe.gov.br/Estudos/Documents/PDE2023_ConsultaPublica.pdf. Acesso em: 12 jan. 2015

BRASIL. Ministério do Planejamento. Sobre o PAC. PAC, Brasília, DF, 2014c. Disponível em: http://www.pac.gov.br/sobre-o-pac. Acesso em: 12 jan. 2015.

BUTTEL, F. Environmental sociology and the explanation of environmental reform. Organization & Environment, [s. l.], v. 16, n. 3, p. 306-344, 2003.

COHEN, M. J. Ecological modernization and its discontents: the American environmental movement’s resistance to an innovation-driven future. Futures, [s. l.], v. 38, n. 5, p. 528-547, 2006.

COMITÊ BRASILEIRO DO PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE. Publicações. Instituto Brasil PNUMA, [s. l.], 2015. Disponível em: http://www.brasilpnuma.org.br/publi/index.html. Acesso em: 29 nov. 2015.

CRUZ, C. B.; SILVA, V. P. Grandes projetos de investimento: a construção de hidrelétricas e a criação de novos territórios. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 22, n. 1, p. 181-190, 2010.

DELESPOSTE, A. G.; MAGNO, L. “Ocupar de novo para defender o que é nosso”: a histórica resistência às barragens da comunidade rural Casa Nova, Guaraciaba-MG. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 25, n. 2, p. 267-280, 2013.

DONNELLY, Jack. Universal human rights in theory and practice. Ithaca: Cornell University Press, 2013. 320 p.

DOUZINAS, Costas. The end of human rights: critical legal thought at the turn of the century. Oxford: Hart Publishing, 2000. 410 p.

ECO PLANET ENERGY. Energia hídrica. Eco Planet Energy, Salvador, 2016. Disponível em: http://www.ecoplanetenergy.com/pt-br/sobre-eco-energia/visao-geral/energia-hidrica/. Acesso em: 18 out. 2016.

ELETROBRAS. Geração. Eletrobras, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://www.eletrobras.com/elb/main.asp?Team={26CE00A6-4F86-431C-B278-7393BA7BDC90}. Acesso em: 21 out. 2015.

ENERGY SECTOR MANAGEMENT ASSISTANCE PROGRAM. Low carbon development for Brazil. Washington, DC: The World Bank, 2010. Disponível em: http://www.esmap.org/LowCarbonDevelopmentStudies. Acesso em: 10 out. 2015.

EVANGELISTA, G. M. Conflitos socioambientais e mudanças no mundo do trabalho rural provocadas pela formação de lagos artificiais. 2012. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2012. Disponível em: http://www.ufcg.edu.br/~ppgcs/wp-content/uploads/2012/09/Resumo-Genyson-Marques-Evangelista.pdf. Acesso em: 31 jan. 2015.

FEARNSIDE, P. M.; TARDIN, A. T.; MEIRA FILHO, L. G. Deforestation rate in Brazilian Amazonia. São José dos Campos: Instituto de Pesquisas Espaciais, 1990.

FLYVBJERG, B.; ANSAR, A. Hydroelectric dams are doing more harm than good to emerging economies: cost overruns, debt, inflation and harmful consequences make large dams very risky projects. The Guardian, [s. l.], 2014. Disponível em: https://www.theguardian.com/sustainable-business/hydroelectric-dams-emerging-economies-oxford-research. Acesso em: 05 jan. 2017.

FOSTER, J. B. Marx’s ecology: materialism and nature. New York: Monthly Review Press, 2000.

FURTADO, F. Ambientalismo de espetáculo: a economia verde e o mercado de carbono no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul, 2012. Disponível em: http://pacs.redelivre.org.br/files/2013/01/Ambientalismo.pdf. Acesso em: 10 out. 2015.

GERMANI, G. I. Expropriados Terra e Água: o conflito de Itaipu. Salvador: EDUFBA/ULBRA, 2003.

GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia e meio ambiente no Brasil. Estudos Avançados, São Paulo, v. 21, n. 59, p. 7-20, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v21n59/a02v2159.pdf. Acesso em: 19 jan. 2015.

GOUVELLO, C. Brazil low-carbon: country case study. Washington, DC: The World Bank, 2010. Disponível em: https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/19286. Acesso em: 10 out. 2015.

GRUNDMANN, R.; STEHR, N. Climate change: what role for sociology? Current Sociology, [s. l.], v. 58, n. 6, p. 1-14, 2010.

HAJER, M. A. Ecological modernization as cultural politics. In: LASH, S.; SZERSZYNSKI, B.; WYNNE, B. Risk, environment & modernity: towards a new ecology. London: Thousand Oak; Nova Delhi: Sage Publications, 1996. p. 128-146.

HERNANDEZ, F. D. M. Hidrelétricas na Amazônia: renovabilidade e não renovabilidade da política energética. Se é desejável a renovabilidade das formas de conversão de energia, por que não é desejável renovar a política energética? Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Humanas, Belém, v. 7, n. 3, p. 791-811, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/bgoeldi/v7n3/a12v7n3.pdf. Acesso em: 11 set. 2015.

JUSTINO, M. L. (In) Sustentabilidade socioeconômica dos reassentamentos Mariana e Olericultores Porto Nacional/TO. 2012. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional) – Fundação Universidade Federal do Tocantins, Tocantins, 2012. Disponível em: http://bancodeteses.capes.gov.br/. Acesso em: 01 fev. 2015.

KENNETH, A. G.; PELLOW, D. N.; SCHNAIBERG, A. Interrogating the treadmill of production. Organization and Environment, [s. l.], v. 17, n. 3, p. 296-316, 2004. Disponível em: http://www.skidmore.edu/~rscarce/Soc-Th-Env/Env%20Theory%20PDFs/Gould-Pellow-Sch--Treadmill.pdf. Acesso em: 12 out. 2015.

LEITE LOPES, J. S. A ambientalização dos conflitos sociais: participação e controle público da poluição industrial. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.

MARTÍNEZ, Alejandro Rosillo. Fundamentación de derechos humanos desde América Latina. México: Itaca, 2013. p. 29-66.

MARTÍNEZ‑ALIER, J. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo: Contexto, 2014.

MARTINS, J. S. A chegada do estranho. São Paulo: Hucitec, 1993.

MCCULLY, P. Silenced rivers: the ecology and politics of large dams. London: Zed Books, 1996.

MCNEILL, J. R. Something new under the sun: an environmental history of the twentieth‑century world. New York: WW Norton, 2001.

MOL, A. P. J. Ecological modernization: industrial transformations and environmental reform. In: REDCLIFT, M.; WOODGATE, G. (Ed.). The international handbook of Environmental Sociology. London: Edward Elgar, 1997. p. 56-78.

MOL, A. P. J. Ecological modernization and the global economy. Global Environmental Politics, [s. l.], v. 2, n. 2, p. 92-115, 2002. Disponível em: http://www.mitpressjournals.org/doi/abs/10.1162/15263800260047844?journalCode=glep#.Vgv0M_mqqko. Acesso em: 30 set. 2005.

MOL, A. P. J.; SPAARGAREN, G. Ecological modernization and the environmental state. In: MOL, A. P. J.; BUTTEL, F. The environmental state under pressure. Oxford: Elsevier Science, 2002. p. 33-55.

MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS. História do MAB: 20 anos de organização, lutas e conquistas. MAB, [s. l.], 2011. Disponível em: http://www.mabnacional.org.br/historia. Acesso em: 11 dez. 2015.

MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS. Reassentamento urbano de Belo Monte já apresenta problemas. MAB, [s. l.], 2014. Disponível em: http://www.mabnacional.org.br/noticia/reassentamento-urbano-belo-monte-j-apresenta-problemas. Acesso em: 05 ago. 2014.

MURPHY, R. Rationality and nature. Boulder: Westview Press, 1994.

NOBREGA, R. S. Os atingidos por barragem: refugiados de uma guerra desconhecida. Revista Internacional da Mobilidade Humana, [s. l.], v. 19, n. 36, p. 125-143, 2011. Disponível em: http://www.csem.org.br/remhu/index.php/remhu/article/view/251/233. Acesso em: 14 jan. 2015.

PLATAFORMA DHESCA BRASIL. Violações de direitos humanos nas Hidrelétricas do rio madeira: relatório preliminar de missão de monitoramento. Curitiba: Dhesca Brasil, 2011. Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/publicacoes/direitos-humanos/violacoes-dh-rio-madeira. Acesso em: 03 fev. 2015.

POGGE, Thomas. World poverty and human rights: cosmopolitan responsibilities and reforms. Cambridge: Polity, 2002. 284 p.

PORTO, M. F.; FINAMORE, R.; FERREIRA, H. Injustiças da sustentabilidade: conflitos ambientais relacionados à produção de energia “limpa” no Brasil. Revista Crítica de Ciências Sociais, [s. l.], v. 100, p. 37‑64, 2013. Disponível em: http://rccs.revues.org/5217. Acesso em: 30 set. 2015.

PORTO, M. F.; PACHECO, T.; LEROY, J. P. Injustiça ambiental e saúde no Brasil: o mapa de conflitos. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2013.

QUEIROZ, A. R. S.; MOTTA-VEIGA, M. Análise dos impactos sociais e à saúde de grandes empreendimentos hidrelétricos: lições para uma gestão energética sustentável. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, p. 1387-1398, 2012.

RIBEIRO, W. C. Apresentação: conflitos distributivos e dívida ecológica. In: MARTÍNEZ‑ALIER, J. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo: Contexto, 2014.

ROCHA, H. J. O controle do espaço-tempo nos processos de instalação de hidrelétricas. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 1259-1280, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ts/v26n1/15.pdf. Acesso em: 05 fev. 2015.

SAWYER, D. Economia verde e/ou desenvolvimento sustentável? Política Ambiental, Belo Horizonte, n. 8, p. 36-42, 2011. Disponível em: http://www.zeeli.pro.br/wp-content/uploads/2012/06/Revista-Politica-Ambiental-jun-Econ-Verde.pdf. Acesso em: 10 out. 2015.

SCHLOSBERG, D.; RINFRET, S. Ecological modernisation, american style. Environmental Politics, [s. l.], v. 17, n. 2, p. 254-275, 2008. Disponível em http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09644010801936206. Acesso em: 30 set. 2005

SIEBEN, A.; CLEPS JUNIOR, J. C. Política energética na Amazônia: a UHE estreito e os camponeses tradicionais de Palmatuba/Babaçulândia (TO). Sociedade e Natureza, Uberlândia, v. 24, n. 2, p. 183-196, 2012.

UNITED NATIONS. Assembly General. Sustainable development goals. New York, 2015a. Disponível em: https://www.un.org/sustainabledevelopment. Acesso em: 16 ago. 2019.

UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME. What is the “Green Economy”? United Nations Environment Programme, [s. l.], 2015. Disponível em: http://www.unep.org/greeneconomy/AboutGEI/WhatisGEI/tabid/29784/Default.aspx. Acesso em: 10 out. 2015.

VAINER, C. B. Implantación de grandes represas hidroelectricas, movimientos forzados y conflictos sociales. In: CANALES, J. Efectos demográficos de grandes proyectos de desarrollo. [s. l.]: UNFPA, 1990. p. 103-122.

VAINER, C. B. Recursos hidráulicos: questões sociais e ambientais. Estudos Avançados, São Paulo, v. 21, n. 59, p. 119-137, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v21n59/a09v2159.pdf. Acesso em: 09 jun. 2014.

VAINER, C. B. Conceito de “atingido”: uma revisão do debate. In: ROTHMAN, F. D. Vidas alagadas: conflitos socioambientais, licenciamento e barragens. Viçosa: UFV, 2008. p. 39-62.

VAINER, C. B.; ARAÚJO, F. G. B. Implantação de grandes hidrelétricas: estratégias do setor elétrico, estratégias das populações atingidas. Travessia: Revista do Migrante, São Paulo, v. 2, n. 6, p. 18-24, 1990.

VIANA, R. M. Grandes barragens, impactos e reparações: um estudo de caso sobre a barragem de Itá. 2003. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: http://www.mabnacional.org.br/tese/grandes-barragens-impactos-e-repara-es-um-estudo-caso-sobre-barragem-it. Acesso em: 29 jan. 2015.

VICHI, F. M.; MANSOR, M. T. C. Energia, meio ambiente e economia: o Brasil no contexto mundial. Química Nova, São Paulo, v. 32, n. 3, p. 757-767, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/qn/v32n3/a19v32n3.pdf. Acesso em: 11 set. 2015.

WORLD COMMISSION ON DAMS. Barrages et Développement. United Nations Environment Programme, [s. l.], 2000a. Disponível em: http://www.unep.org/dams/WCD/report/WCD%20report_Barrages%20et%20Développement_préface.pdf. Acesso em: 09 jun. 2014.

WORLD COMISSION ON DAMS. Displacement, resettlement, rehabilitation, reparation and development. United Nations Environment Programme, [s. l.], 2000b. Disponível em: http://siteresources.worldbank.org/INTINVRES/Resources/DisplaceResettleRehabilitationReparationDevFinal13main.pdf. Acesso em: 09 jun. 2014.

ZHOURI, A.; OLIVEIRA, R. Desenvolvimento, conflitos sociais e violência no Brasil rural: o caso das usinas hidrelétricas. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 119-135, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/asoc/v10n2/a08v10n2.pdf. Acesso em: 13 jan. 2015.

Published

2021-12-30

How to Cite

Giongo, C. R., Mendes, J. M. R., & Lemos, F. J. R. de. (2021). Injustice of “clean, renewable and low-cost” energy in Brazil. Sociedade Em Debate, 27(3), 230-246. https://doi.org/10.47208/sd.v27i3.2818