SUBJETIVIDADE & TRABALHO: Elementos para pensar a subjetividade no/do cooperativismo

Autores

  • Eliana Perez Gonçalves de Moura

Palavras-chave:

Produção de subjetividade, relações de trabalho, trabalho cooperativo

Resumo

Referindo-me as formas cooperativas de organização da produção, no presente artigo, procuro refletir sobre as possibilidades do cooperativismo, enquanto nível territorial da práxis política, operar como agenciamento coletivo, gerando novas singularidades, e promovendo uma atividade do sujeito que provoque rupturas não apenas na organização da produção material mas, principalmente, rupturas na lógica “capitalística” de produção subjetiva. Em um projeto de Incubadoras de Cooperativas, enquanto prática institucionalizada de fomento a ações de economia solidária, os objetivos de auto-organização deverão estar acompanhados pelos objetivos institucionalistas de auto-análise e autogestão de grupos espontâneos. Desta forma, contemplando tais objetivos, o cooperativismo emerge como processo de intervenção psicossocial, com condições de promover uma efetiva ação de transformação social.

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Biografia do Autor

Eliana Perez Gonçalves de Moura

Psicóloga, Mestre em Psicologia Social e Personalidade; Doutoranda em Educação-PUCRS; Docente da Escola de Psicologia-UCPel; Integrante do Núcleo UCPel,da Rede UNITRABALHO.

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Publicado

2012-09-12

Como Citar

Moura, E. P. G. de. (2012). SUBJETIVIDADE & TRABALHO: Elementos para pensar a subjetividade no/do cooperativismo. Sociedade Em Debate, 6(2), 37-49. Recuperado de https://rle.ucpel.edu.br/rsd/article/view/589