Consequências sociais do Novo Modelo Fiscal de 2016: uma análise do período 2016-2018

Autores

  • Mauri Antonio Silva Universidade Estadual do Tocantins

Palavras-chave:

direitos sociais, austeridade fiscal, financeirização.

Resumo

Por meio de estudo teórico-bibliográfico discute-se a financeirização da economia mundial e a implementação das políticas neoliberais que restringem os direitos sociais dos trabalhadores urbanos e rurais para favorecer os lucros dos donos do capital. A hipótese é de que o Novo Regime Fiscal aprovado em 2016 faz parte de uma política de austeridade econômica que sacrifica os direitos da população para que a maior parte do orçamento do governo federal seja destinada ao capital financeiro. O resultado do estudo mostra que a redução de direitos sociais e trabalhistas piora as condições de vida da população.

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Biografia do Autor

Mauri Antonio Silva, Universidade Estadual do Tocantins

Doutor em Serviço Social pelo Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da UFSC; Mestre em Sociologia Política pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política (PPGSP/UFSC); bacharel em Serviço Social pela UFSC e licenciado em Estudos Sociais e História pela UDESC. Professor Doutor, do Curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Tocantins (UNITINS). Brasil. E-mail: mauri.silva19@gmail.com, Orcid: https://orcid.org/0000-0001-6162-0148.

 

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Publicado

2020-07-28

Como Citar

Silva, M. A. (2020). Consequências sociais do Novo Modelo Fiscal de 2016: uma análise do período 2016-2018. Sociedade Em Debate, 26(2), 67-82. Recuperado de https://rle.ucpel.edu.br/rsd/article/view/2565